O professor da Universidade Federal do Paraná Luiz Edson Fachin foi indicado pela presidente Dilma Rousseff (PT) como novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Se tiver o nome aprovado no Senado, ele assumirá a vaga deixada pelo ex-presidente da corte Joaquim Barbosa, aposentado no ano passado.
Fachin já advogou para movimentos sociais, como o MST, e tem apoio da senadora Gleisi Hoffmann e do PT. Ele defendeu a União Paranaense dos Estudantes (UPE) no episódio da tomada do casarão histórico da entidades pela Prefeitura de Curitiba.
Recentemente, também recebeu o apoio do senador Alvaro Dias (PSDB). “O jurista paranaense, competente e suprapartidário, se indicado, valorizará a Suprema Corte do País. Tem nosso integral apoio e a certeza de que sua presença no Supremo honrará a magistratura brasileira”, disse o parlamentar em nota.
Dilma consultou recentemente o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sobre o nome de Fachin. O peemedebista, que demonstrava resistência, diminuiu a rejeição e afirmou que trabalhará pela aprovação do nome do jurista no Senado. Na Casa, a indicação da presidente passa por uma sabatina e precisará ser aprovada pelo plenário, em votação secreta.
Com informações do Brasil 247.
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