Gleisi conclama a militância para sair à s ruas em favor da reeleição de Dilma; PMDB exige coordenação no Paraná

Lideranças políticas da órbita do PT participaram hoje, em Curitiba, de uma reunião convocada ex-candidata Gleisi Hoffmann; objetivo era tirar agenda de segundo turno para Dilma no Paraná; parte dos petistas e o senador Roberto Requião, do PMDB, travam queda de braço nos bastidores pelo comando da campanha da presidenta no estado; peemedebista chegou a afirmar que, se deixar nas mãos da senadora petista, Aécio Neves faz 80% dos votos dos paranaenses. (Foto: Pri Bailarina).
Lideranças políticas da órbita do PT participaram hoje, em Curitiba, de uma reunião convocada ex-candidata Gleisi Hoffmann; objetivo era tirar agenda de segundo turno para Dilma no Paraná; parte dos petistas e o senador Roberto Requião, do PMDB, travam queda de braço nos bastidores pelo comando da campanha da presidenta no estado; peemedebista chegou a afirmar que, se deixar nas mãos da senadora petista, Aécio Neves faz 80% dos votos dos paranaenses. (Foto: Pri Bailarina).
A senadora Gleisi Hoffman conduziu na manhã desta quarta-feira (8), em Curitiba, uma reunião com os partidos que compunham sua coligação na disputa pelo governo do Paraná. O objetivo foi discutir a campanha de Dilma Rousseff neste segundo turno.

A ex-candidata conquistou 14,87% dos votos dos paranaenses ante os 32,54% obtidos pela presidenta nestas plagas.

Dentre lideranças sindicais e parlamentares eleitos e não eleitos que compuseram a mesa no Hotel Del Rey, centro da capital, estavam o ex-candidato ao Senado, Ricardo Gomyde (PCdoB); deputado federal eleito Enio Verri, presidente estadual do PT; deputado estadual eleito Requião Filho (PMDB).

Uma das principais palavras de ordem que saiu do encontro político de hoje foi de que a campanha deste segundo turno será na rua.

Com exceção da UGT, praticamente todas as demais centrais sindicais organizadas no estado — CUT, CTB, Força, NCST, CGTB — declararam apoio à  reeleição de Dilma.

Em relação à  coordenação da campanha de Dilma no Paraná, ainda há luta pelo comando. Parte dos petistas trava queda de braço com o senador Roberto Requião (PMDB), que na eleição do domingo obteve 27,56% dos votos.

Economia

“Só vamos entrar na campanha se assumirmos a coordenação, afinal temos mais votos no Paraná”, disse Requião Filho, que se retirou da reunião logo no início.

O deputado federal reeleito João Arruda, sobrinho de Requião, confirmou a posição do primo: “Assumimos a coordenação-geral, mas podemos abrir alguns setores para o PT e partidos aliados”, adiantou. “Caso contrário, vamos votar na Dilma, mas não faremos campanha”.

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