Freixo, do PSOL, é o primeiro líder de esquerda a aderir a Dilma

do Brasil 247

Uma das marcas registradas do PSOL, deputado estadual Marcelo Freixo é o primeiro líder da esquerda a declarar apoio à  presidente Dilma Rousseff no segundo turno; no Rio de Janeiro, ele foi o mais votado com 350.408 votos; presidente telefonou agradecendo; PT torce por adesão formal do partido da ex-presidenciável Luciana Genro e deputado Jean Wyllys ao campo petista; nas contas dos estrategistas, Dilma precisa de 9 milhões de votos para bater Aécio Neves, do PSDB, em 26 de outubro; PSOL teve 1,4 milhão.
Uma das marcas registradas do PSOL, deputado estadual Marcelo Freixo é o primeiro líder da esquerda a declarar apoio à  presidente Dilma Rousseff no segundo turno; no Rio de Janeiro, ele foi o mais votado com 350.408 votos; presidente telefonou agradecendo; PT torce por adesão formal do partido da ex-presidenciável Luciana Genro e deputado Jean Wyllys ao campo petista; nas contas dos estrategistas, Dilma precisa de 9 milhões de votos para bater Aécio Neves, do PSDB, em 26 de outubro; PSOL teve 1,4 milhão.
A presidente Dilma Rousseff telefonou para o deputado estadual Marcelo Freixo, do PSOL do Rio de Janeiro, num gesto demonstrou a importância com que a presidente e seus estrategistas de campanha veem a adesão de Freixo à  candidatura dela. Campeão nas eleições do Rio para deputado estadual, com 350.408 de votos, Freixo é uma das marcas registradas do PSOL, assim como a ex-presidenciável Luciana Genro o deputado federal baiano Jean Wyllys. Juntos, eles compõem a chamada alma da agremiação.

Para o PT, o apoio de Freixo é uma conquista em si, mas também foi visto como um sinal da aproximação da legenda, formalmente, ao campo de Dilma.

Nas contas dos estrategistas do partido, a presidente terá de conquistar 9 milhões de votos para vencer Aécio Neves nas urnas de 26 de outubro. Neste sentido, acreditam que um posicionamento claro de Luciana poderá render a Dilma a grande maioria do 1,4 milhão de votos que ela conseguiu no dia 5.

– Não admito o retrocesso que acredito que um governo tucano poderá representar, justificou o deputado. “Independentemente da posição que o partido vier a tomar, eu votarei em Dilma nesse segundo turno”.

Emissário do PT estão lançando as pontes possíveis ao PSOL. Um dos argumentos é o de que Dilma não apenas não atacou Luciana na campanha, como sua origem política na esquerda dos anos 1960/70 guarda identidade com muitas bandeiras atuais do PSOL.

O partido pretende fazer uma reunião de sua direção nacional para decidir um rumo no segundo turno, ou a abstenção entre as duas escolhas possíveis, entre Dilma e Aécio. O partido, por meio do parlamentar baiano Jean Wyllys, aproximou-se de Marina Silva no primeiro turno, mas quando a candidata do PSB resolveu conciliar com o pastor Silas Malafaia em torno da questão gay !“ apesar de ela não ter admitido esse movimento -, o afastamento foi automático. Agora, o PSOL pode mudar para o lado do PT.

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