No Paraná, o cadáver do ex-presidenciável Eduardo Campos (PSB) continua insepulto.
A juíza Letícia Marina Conte, da 4!ª Vara Criminal de Curitiba, acolheu nesta quarta-feira (27) parecer do Ministério Público que dá prazo de 48 horas para que o advogado Júlio Jacob Júnior, assessor do governador Beto Richa (PSDB) e presidente da Copel Participações S/A, explique a acusação que fez ligando o PT a atentado contra o ex-governador pernambucano (clique aqui).
O quiproquó se deu no dia do acidente aéreo que vitimou o socialista, dia 13 de agosto, quando Jacob acusou o PT pelas redes sociais:
Reafirmo, suspeito sim de sabotagem, típica de fanatísmos como vários radicais do PT!, escreveu o assessor de Richa.
Diante da grave acusação, o diretório estadual do PT do Paraná ingressou no dia seguinte (14) com uma interpelação criminal. O objetivo dos petista é dar oportunidade de Jacob reafirmar! ou recuar! das acusações que fez contra o partido. Se confirmar, será processado criminalmente por calúnia e difamação (clique aqui).
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