Confusão em protesto contra adesão do Hospital das Clínicas à  Ebserh

Uma reunião do conselho universitário da UFPR, que começaria à s 9h de hoje, pode definir pela adesão do Hospital de Clínicas à  Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Servidores do hospital, professores e estudantes da Universidade estão realizando uma manifestação contra essa adesão. A Polícia Federal foi acionada e a situação é tensa na Reitoria da UFPR.
Uma reunião do conselho universitário da UFPR, que começaria à s 9h de hoje, pode definir pela adesão do Hospital de Clínicas à  Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Servidores do hospital, professores e estudantes da Universidade estão realizando uma manifestação contra essa adesão. A Polícia Federal foi acionada e a situação é tensa na Reitoria da UFPR.

Mais uma tentativa de definir o destino da administração do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná está se transformando em confusão e confronto. A reunião marcada para a manhã de hoje poderia decidir pela adesão a um contrato de cogestão entre a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

Algumas centenas de servidores, professores e estudantes se concentram no pátio da Reitoria e a Polícia Federal, que já ocupava o interior do prédio, tentou dispersar os manifestantes usando gás de pimenta. A adesão do Hospital à  Ebserh depende de aprovação do Conselho Universitário, mas essa reunião já foi convocada outras vezes, e! não se concretizou em função do cerco que os manifestantes impõem.

Os manifestantes se organizam na Frente de Luta Pra Não Perder o HC formada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba (Sinditest), Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Associação dos Professores da UFPR (Apufpr). O candidato ao governo do Estado pelo PSol, Bernardo Pilotto, é servidor do Hospital de Clinicas e um dos líderes desse movimento contra a Ebserh.

A adesão à ! Ebserh é a alternativa apresentada pelo governo federal para administrar os hospitais federais do país. A empresa forneceria a mão de obra e os insumos para o funcionamento do HC, mas os manifestantes afirmam que isso significa privatizar o hospital.

No momento, a reunião está suspensa.

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