TRE proíbe facção de Doático de panfletar contra Requião

via Bem Paraná

O secretário geral do PMDB de Curitiba, Doático Santos, antigo pau pra toda obra de Requião, agora é aliado de Beto Richa (PSDB) e fundou a facção Frente Ampla Paraná Total! para militar contra o próprio partido e a favor de Richa. Acontece que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) acatou a tese de Requião e concedeu liminar proibindo que a facção panfletasse contra Requião e a favor de Richa.
O secretário geral do PMDB de Curitiba, Doático Santos, antigo pau pra toda obra de Requião, agora é aliado de Beto Richa (PSDB) e fundou a facção Frente Ampla Paraná Total! para militar contra o próprio partido e a favor de Richa. Acontece que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) acatou a tese de Requião e concedeu liminar proibindo que a facção panfletasse contra Requião e a favor de Richa.

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) concedeu liminar favorável, nesta terça-feira (29) ao candidato a governador do Paraná Roberto Requião (PMDB) para proibir a distribuição de panfletos pelo secretário-geral do PMDB de Curitiba, Doático Santos, e membros da Frente Ampla Paraná Total!.

O grupo formado por dissidentes! do PMDB é contra a candidatura de Requião e lançaram a Frente Ampla! no último sábado (26), na Boca Maldita, no centro de Curitiba. Os panfletos faziam propaganda contra Requião e a favor do governador Beto Richa (PSDB), candidato à  reeleição.!  A decisão (Ação Cautelar 1536-08) é do desembargador Guido Dà¶beli, que havia pedido vistas do processo nesta segunda-feira (28) à  tarde.

A Frente Ampla Paraná Total! é encabeçada pelo secretário-geral do PMDB de Curitiba, Doático Santos e formada por integrantes da ala do partido que defendia a reeleição de Richa. Os insurgentes contam com o ex-governador Orlando Pessuti. Os panfletos distribuídos por Doático são imagens de cédulas falsas de dólar com o rosto de Requião e panfletos com matérias jornalísticas sobre a Operação Dallas, deflagrada pela Polícia Federal (PF) em setembro de 2011. A operação investigava irregularidades no Porto de Paranaguá, no litoral do Paraná quando Requião era governador.

 

Comments are closed.