Requião promete campanha estilo “paz e amor” ao governo do Paraná

Roberto Requião, ao Blog do Esmael, disse que adotará estilo paz e amor! na campanha pelo governo do Paraná; peemedebista jura que realizará disputa propositiva e "sem ataques" a adversários; "Eu tenho o que mostrar e comparar, portanto, não preciso atacar ninguém. Cairá do cavalo quem apostar que serei o Suárez da campanha"; neste fim de semana, o senador inicia périplo pelo interior para agradecer apoio recebido da base do PMDB na convenção e reafirmar que, se eleito, adotará "democracia direta" para governar, sem o intermédio de deputados.
Roberto Requião, ao Blog do Esmael, disse que adotará estilo paz e amor! na campanha pelo governo do Paraná; peemedebista jura que realizará disputa propositiva e “sem ataques” a adversários; “Eu tenho o que mostrar e comparar, portanto, não preciso atacar ninguém. Cairá do cavalo quem apostar que serei o Suárez da campanha”; neste fim de semana, o senador inicia périplo pelo interior para agradecer apoio recebido da base do PMDB na convenção e reafirmar que, se eleito, adotará “democracia direta” para governar, sem o intermédio de deputados.
Primeiro a registrar ontem chapa completa no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o senador Roberto Requião (PMDB), ao Blog do Esmael, jurou que realizará a partir domingo (6) uma campanha propositiva e “sem ataques” aos adversários na disputa pelo governo do Paraná.

“Eu tenho o que mostrar e comparar, portanto, não preciso atacar ninguém. Cairá do cavalo quem apostar que serei o Suárez da campanha”, disse Requião, referindo-se ao jogador uruguaio Luis Suárez que foi expulso da Copa depois de “morder” um zagueiro do time da Itália.

Antes de começar a campanha oficial, neste fim de semana, Requião retoma o périplo pelo interior do estado para agradecer à s bases peemedebistas o apoio recebido para vencer a convenção do partido em 20 de junho. Ele visitará os municípios de Paranavaí na quinta (3), Cianorte na sexta (4) e Maringá no sábado (5).

O candidato do PMDB vai reafirmar que, se eleito, adotará “democracia direta” para governar, sem o intermédio de deputados.

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