Com proposta de legalizar a maconha, Luciana Genro vem a Curitiba para lançar candidaturas do PSOL

PSOL lança nesta quinta (10), à s 19 horas, candidatura de Bernardo Pilotto ao governo do Paraná; evento do partido terá participação de Luciana Genro, que disputará a Presidência da República; agremiação quer debater na campanha a legalização da maconha no país; legenda diz que todos! se cansaram de Richa, Gleisi e Requião; Bernardo Pilotto promete ser mais radical nestas eleições do que foi Bruno Meirinho, em 2012, quando afrouxou o sutiã! na disputa pela Prefeitura de Curitiba.
PSOL lança nesta quinta (10), à s 19 horas, candidatura de Bernardo Pilotto ao governo do Paraná; evento do partido terá participação de Luciana Genro, que disputará a Presidência da República; agremiação quer debater na campanha a legalização da maconha no país; legenda diz que todos! se cansaram de Richa, Gleisi e Requião; Bernardo Pilotto promete ser mais radical nestas eleições do que foi Bruno Meirinho, em 2012, quando afrouxou o sutiã! na disputa pela Prefeitura de Curitiba.
Na próxima quinta-feira, 10 de julho, a candidata a presidente pelo PSOL, Luciana Genro, visita Curitiba. Sendo uma das fundadoras da agremiação, Luciana estará na capital paranaense para o lançamento das candidaturas do partido no estado: de Bernardo Pilotto ao governo e de Luiz Piva ao senado, além das candidaturas a deputados federais e estaduais.

O lançamento será a partir das 19 horas na sede do PSOL, localizada na Rua Desembargador Westphalen, 485, conjunto 22, próxima a Praça Rui Barbosa.

Luciana foi escolhida por unanimidade no partido em sua Convenção Nacional realizada no dia 22 de junho. Ela pretende evidenciar na campanha que os três principais candidatos à  Presidência da República — Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) — não representam mudanças efetivas e promete trazer pautas polêmicas! para o debate eleitoral, como a taxação das grandes fortunas, a auditoria da dívida pública e a legalização da maconha.

No Paraná, o PSOL afirma que o desafio será mostrar-se como “uma alternativa para todos e todas que cansaram de ter que escolher entre projetos políticos muito parecidos, representados nesta eleição por Beto, Gleisi e Requião”. A legenda adianta que terá orçamento pequeno, de R$ 500 mil, “visto que não aceita financiamento por parte de banqueiros, latifundiários e empresários, a campanha do partido será feita de maneira militante”.

Bernardo Pilotto promete ser mais radical nestas eleições do que foi Bruno Meirinho, em 2012, quando disputou a Prefeitura de Curitiba. Naquela peleja, o candidato do PSOL fora acusado de “afrouxar o sutiã” diante dos adversários.

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