Beto Richa nega subsídio ao transporte público de Maringá

Enquanto Curitiba e região metropolitana recebem 80 milhões para custear o transporte público, as demais regiões metropolitanas e cidades médias ficam somente com a isenção do ICMS no diesel. A Prefeitura de Maringá solicitou o aporte de R$ 9 milhões e teve o pedido negado. Vale lembrar que o subsídio para a capital só surgiu para ajudar no projeto político do governador Richa, leia-se Ducci; que por sinal naufragou mesmo com a generosa ajuda.
Enquanto Curitiba e Região Metropolitana recebem 80 milhões para custear o transporte público, as demais regiões metropolitanas e cidades médias ficam somente com a isenção do ICMS no diesel. A Prefeitura de Maringá solicitou o aporte de R$ 9 milhões e teve o pedido negado. Vale lembrar que o subsídio para a capital só surgiu para ajudar no projeto político do governador Richa, leia-se Ducci; que por sinal naufragou mesmo com a generosa ajuda.

O governador Beto Richa (PSDB) afirmou na tarde desta quinta-feira (29) que o governo do Paraná “não tem recursos para atender esta demanda apresentada neste momento” pela Prefeitura de Maringá, que solicitou um aporte de R$ 9 milhões para subsidiar o transporte coletivo e evitar o aumento no preço das passagens.

Ao participar do lançamento da segunda fase da formação de acadêmicos da 2!ª Escola de Formação, Aperfeiçoamento e Especialização de Praças (Esfaep) em Maringá, Richa lembrou que o Estado tem colaborado dentro do possível.

Dessa forma, subsídio mesmo só para a Capital, e mesmo assim a contragosto. Não custa lembrar que a ajuda financeira do governo estadual ao transporte público de Curitiba e RMC iniciou quando Beto Richa passou a prefeitura da Capital para o seu vice, Luciano Ducci (PSB). Com a derrota de Ducci, Richa tentou suspender o subsídio numa quebra de braço que quase inviabilizou a integração sistema de ônibus da RMC. Acuado, Richa manteve o subsídio contra sua vontade, pois o custo político da suspensão seria alto demais.

Com informações de O Diário

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