Em Curitiba, estudantes fazem protesto de apoio à  greve de professores

Estudantes realizaram protesto hoje (16) em frente ao Colégio Estadual do Paraná (CEP), o maior do estado, em Curitiba, em apoio à  greve dos educadores prevista para a próxima quarta, dia 23 de abril, por tempo indeterminado; magistério paranaense exige o respeito à  Lei do Piso, que prevê 33% de hora-atividade, e o pagamento de R$ 100 milhões referente a progressões e avanços atrasados (fotos: Valnísia Mangueira/divulgação, com informações da APP-Sindicato).
Estudantes realizaram protesto hoje (16) em frente ao Colégio Estadual do Paraná (CEP), o maior do estado, em Curitiba, em apoio à  greve dos educadores prevista para a próxima quarta, dia 23 de abril, por tempo indeterminado; magistério paranaense exige o respeito à  Lei do Piso, que prevê 33% de hora-atividade, e o pagamento de R$ 100 milhões referente a progressões e avanços atrasados (fotos: Valnísia Mangueira/divulgação, com informações da APP-Sindicato).
Entidades ligadas ao movimento estudantil realizaram na manhã desta hoje (16), em Curitiba, uma mobilização em apoio à  greve de educadores a partir da quarta-feira que vem, dia 23 de abril.

O grupo permaneceu por horas em frente ao Colégio Estadual do Paraná (CEP), o maior do estado, onde houve panfletagem para explicar à  população os motivos da greve.

Ainda nesta tarde, os manifestantes protocolam documento para o governador Beto Richa (PSDB) pedindo que cumpra os compromissos com os educadores. Dentre vários itens na pauta de reivindicação, o magistério paranaense exige o respeito à  Lei do Piso, que prevê 33% de hora-atividade, e o pagamento de R$ 100 milhões referente a progressões e avanços atrasados.

Do outro lado do balcão, o novo secretário de Estado da Educação, Paulo Schmidt, se esforça para arrastar a direção da APP-Sindicato à  continuidade da “política do cafezinho”, que os sindicalistas mantinham com o ex-secretário e vice-governador Flávio Arns (PSDB).

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