Gleisi: “não temo as pesquisas nem Beto Richa”

Gleisi tem dito à  frente partidária que não teme as pesquisas nem a possibilidade nem a possibilidade de enfrentar Richa num Atletiba! das urnas; para a ministra, o tucano lidera as sondagens porque "só ele é candidato 'declarado' até agora"; a petista também avalia que a candidatura de Requião é irreversível no PMDB; Segundo levantamento da Paraná Pesquisas, Richa lidera com 43,8%; Gleisi tem 23,2%; e aparece Requião 20,7%.
Gleisi tem dito à  frente partidária que não teme as pesquisas nem a possibilidade nem a possibilidade de enfrentar Richa num Atletiba! das urnas; para a ministra, o tucano lidera as sondagens porque “só ele é candidato ‘declarado’ até agora”; a petista também avalia que a candidatura de Requião é irreversível no PMDB; Segundo levantamento da Paraná Pesquisas, Richa lidera com 43,8%; Gleisi tem 23,2%; e aparece Requião 20,7%.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), tem reafirmado a dirigentes partidários que a procuram que em dezembro deixa o governo para cuidar de sua campanha rumo ao Palácio Iguaçu.

No final de semana, em encontro com José Elizeu Chociai, presidente estadual do PTN, a petista disse com todas as letras que não teme pesquisas nem a possibilidade de enfrentar o governador Beto Richa (PSDB) numa campanha.

“Não temo as pesquisas nem Beto Richa”, afirmou Gleisi, lembrando que é natural que o tucano lidere as sondagens porque “só ele é candidato ‘declarado’ até agora”.

A ministra também aposta na irreversibilidade da candidatura do senador Roberto Requião (PMDB) na disputa de 2014. Portanto, ela contabiliza de três postulantes fortes (ela, o peemedebista e o tucano).

Segundo levantamento da Paraná Pesquisas feito em 90 municípios paranaenses entre 30 de setembro e 6 de outubro, divulgado na última quinta (10), Richa lidera com 43,8%; Gleisi tem 23,2%; e aparece Requião 20,7% (clique aqui para relembrar).

O diabo é somente dois avançarão para o segundo turno. Alguém arrisca um palpite de quem serão os felizardos a disputar a segunda etapa eleitoral em 2014?

Economia

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