Aliado de Eduardo Campos é cassado no Paraná

Eduardo Campos perdeu importante aliado no Paraná; vereador Gilmar Luis Cordeiro, do PSB, teve mandato cassado !“ por 10 votos a 2 -- e perdeu a presidência da Câmara de Piraquara, na região metropolitana de Curitiba; defesa do parlamentar disse que vai recorrer da decisão porque o julgamento teria sido "político"; socialista foi acusado de acumulação de cargos e contratação de serviço sem licitação.
Eduardo Campos perdeu importante aliado no Paraná; vereador Gilmar Luis Cordeiro, do PSB, teve mandato cassado !“ por 10 votos a 2 — e perdeu a presidência da Câmara de Piraquara, na região metropolitana de Curitiba; defesa do parlamentar disse que vai recorrer da decisão porque o julgamento teria sido “político”; socialista foi acusado de acumulação de cargos e contratação de serviço sem licitação.
O presidenciável Eduardo Campos (PSB) perdeu importante aliado no Paraná. Na noite de sexta (11), o presidente da Câmara Municipal de Piraquara, Gilmar Luis Cordeiro (PSB), foi cassado pelos colegas de parlamento, pelo placar de 10 votos a 2, sob a acusação de acumulação de cargos e a contratação irregular de serviços sem licitação.

O município fica na região metropolitana, a 22 km de Curitiba, tem importância estratégica porque concentra mananciais que abastecem com água cerca de 2 milhões de pessoas. Também tem seu peso político, pois se estima a partir do recadastramento biométrico 70 mil eleitores para 2014.

Pois bem, em terceiro na pesquisa de opinião, segundo o último Datafolha, Campos perdeu espaço para aliado de Dilma. Com a cassação, assumiu a presidência da Casa o vereador petista Professor Erondi Lopes.

O socialista! Gilmar Luis Cordeiro cumpria seu primeiro mandato de vereador. Ele foi eleito presidente da Câmara no começo do ano por um grupo político numa eleição polarizada, mas teria abandonado quem o elegeu para trabalhar com quem queria derrota-lo. Acabou isolado pelos dois grupos, que se uniram, e terminou cassado.

A agonia do vereador piraquarense vinha desde 13 de agosto quando a Câmara aprovou a admissibilidade do impeachment e foi afastado do cargo (clique aqui para relembrar).

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