Professores temem novo calote do governo Beto Richa

Nas escolas do Paraná, a conversa é que Richa não tem dinheiro em caixa para honrar os compromissos atrasados com os educadores. Se pagar o que já deve poderá faltar para o 13!º salário; governador e seu vice Arns, secretário da Educação, pegaram fama no magistério de "caloteiros".
Nas escolas do Paraná, a conversa é que Richa não tem dinheiro em caixa para honrar os compromissos atrasados com os educadores. Se pagar o que já deve poderá faltar para o 13!º salário; governador e seu vice Arns, secretário da Educação, pegaram fama no magistério de “caloteiros”.
Professores e funcionárias das 2,1 mil escolas da rede pública do Paraná temem novo calote do governador Beto Richa (PSDB) e de seu vice, Flávio Arns (PSDB), secretário da Educação. Os educadores vêm reclamando de calote de R$ 50 milhões aplicado pelos tucanos desde agosto (clique aqui para relembrar).

No último dia 30 de agosto, quando a categoria realizou marchas em várias cidades do estado, pressionado, o governo do PSDB prometeu efetuar uma folha complementar até o décimo dia útil do mês de setembro, que será amanhã, dia 13.

Nas escolas do Paraná, a conversa é que Richa não tem dinheiro em caixa para honrar os compromissos atrasados com os educadores. Se pagar o que já deve poderá faltar para o 13!º salário.

O total do calote tucano é resultado do levantamento feito pela APP-Sindicato, junto à  Secretaria de Estado da Educação (Seed), e abrange débitos relativos a promoções, progressões, diferença do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), novo enquadramento do Quadro de Funcionários da Educação Básica (QFEB).

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