Renault descumpre contrato secreto! com governo do Paraná

Deputados estudam na volta do recesso, em 1!º de agosto, instalação da CPI da Renault!; parlamentares querem saber quanto a montadora francesa recebeu em incentivo fiscais desde sua instalação, na Grande Curitiba, ainda no governo Lerner, e quais os termos do contrato secreto! que mantém com o governo do Paraná; mesmo com benefícios e renúncias de impostos, Renault não cumpre cláusula que prevê contratação preferencial! de serviços e empresas paranaenses; secretário do Trabalho e Emprego, Luiz Cláudio Romanelli, admite que falta a contrapartida: seria muito melhor para nós se ela contratasse serviços de empresas paranaenses!.
Deputados estudam na volta do recesso, em 1!º de agosto, instalação da CPI da Renault!; parlamentares querem saber quanto a montadora francesa recebeu em incentivo fiscais desde sua instalação, na Grande Curitiba, ainda no governo Lerner, e quais os termos do contrato secreto! que mantém com o governo do Paraná; mesmo com benefícios e renúncias de impostos, Renault não cumpre cláusula que prevê contratação preferencial! de serviços e empresas paranaenses; secretário do Trabalho e Emprego, Luiz Cláudio Romanelli, admite que falta a contrapartida: seria muito melhor para nós se ela contratasse serviços de empresas paranaenses!.
A fábrica da Renault está sendo alvo de nova polêmica em torno do obscuro contrato secreto! que mantém com o governo do Paraná, desde a época do governo Jaime Lerner, por volta de 1995, quando a francesa recebeu generosos benefícios e isenções fiscais para se instalar no município de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

A planta batizada como Complexo Ayrton Senna! produz anualmente cerca de 380 mil veículos dos modelos Duster, Sandero, SanderoStepway e Logan.

O blog teve informação exclusiva de que um dos itens desse contrato secreto prevê que a montadora estrangeira utilize preferencialmente! pessoal e serviços de empresas paranaenses em contrapartida à  renúncia fiscal do governo estadual.

A francesa Renault fica com o dinheiro dos impostos isentados, mas não cumpre a parte do contrato com a sociedade paranaense. A montadora tem preferido parcerias com empresas de outros estados, como os transportadores conhecidos como cegonheiros!, em detrimento da geração de emprego e renda no Paraná.

A Renault dobrou de tamanho aqui no estado. Então, seria muito melhor para nós se ela contratasse serviços de empresas paranaenses!, reconhece Luiz Cláudio Romanelli, secretário de Estado do Trabalho e Emprego.

Para fugir ao compromisso com o contrato secreto! !“ se possui cláusulas secretas, por que cumpri-lo? !“ a Renault terceirizou o serviço de transporte com a empresa Catlog/Tegma, que gerencia o escoamento da produção de veículos de São José dos Pinhais até o porto de Vitória, no Espírito Santo, em caminhões cegonha.

Economia

Na última sexta-feira (12), este blog registrou que empresários do setor fizeram um loucaute! (greve patronal) diante da informação de que a Catlog/Tegma, terceirizada que cuida da logística da montadora francesa, acrescentaria transportadores instalados no Paraná, como prevê o contrato da montadora Renault/Nissan com o governo do estado (clique aqui para relembrar).

Segundo informações obtidas pelo blog, a Renault promete para os próximos dias um freio de arrumação! em sua logística que implicaria, inclusive, a substituição da Catlog/Tegma visando cumprir o contrato que dá preferência! a empresas e serviços paranaenses.

O diretor da Catlog/Tegma, Adauri Fernando Munhoz, foi contatado, mas, mesmo com vários recados deixados com sua assessoria, preferiu não comentar sobre o assunto.

Na volta do recesso parlamentar, a Assembleia Legislativa do Paraná deverá analisar a possibilidade de abrir uma CPI para investigar o contrato secreto entre a Renault e governo do Paraná. Deputados oposicionistas querem saber quanto a montadora francesa deixou de pagar em impostos, nesses últimos 18 anos, e quando empregos diretos e indiretos foram inibidos no período devido o descumprimento contratual.

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