Candidatura de Requião ao governo é irreversível, avalia Fruet

Aliado de Gleisi Hoffmann, o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, acredita na inevitabilidade da candidatura de Requião ao Palácio Iguaçu; segundo pesquisas do pedetista, a ministra foi puxada ao chão pela presidenta Dilma e o senador peemedebista o único que cresceu no meio da crise política provocada pelas manifestações de rua em todo o país; Richa segue muito rejeitado no interior do Paraná.
Aliado de Gleisi Hoffmann, o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, acredita na inevitabilidade da candidatura de Requião ao Palácio Iguaçu; segundo pesquisas do pedetista, a ministra foi puxada ao chão pela presidenta Dilma e o senador peemedebista o único que cresceu no meio da crise política provocada pelas manifestações de rua em todo o país; Richa segue muito rejeitado no interior do Paraná.
O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), é um político que não morre de amores pelo senador Roberto Requião (PMDB), mas, ao que parece, também apresenta bastante lucidez acerca da conjuntura política nacional.

Em encontro com o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, na segunda-feira (1!º), à  luz de pesquisas que tinha sobre sua mesa, no Palácio 29 de Março, o pedetista foi lacônico: “A candidatura de Requião é um fato consumado, ela é irreversível”. O relato foi testemunhado pelo diretor do Ministério do Esporte, Ricardo Gomyde, e pelo médico José Ferreira Lopes, o Dr. Zequinha, dirigentes da legenda vermelha no estado.

A análise de Fruet tem como base as recentes manifestações de rua, em todo o país, que fizeram virar pó parte da popularidade da presidenta Dilma Rousseff. Junto, segundo as sondagens do prefeito, também foi arrastada a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, candidata do PT ao governo do Paraná.

A pesquisa de Fruet aponta que o único político paranaense que cresceu nessa tempestade foi Requião, por isso a tese da “irreversibilidade” de sua candidatura ao Palácio Iguaçu. Ele também tem números sobre a aprovação do governador Beto Richa (PSDB), que não são nada animadores no interior do Paraná.

Fruet saiu do PMDB porque não aceitou o apoio dado pelo partido ao PT na disputa da prefeitura em 2004. Rompeu com Requião por causa disso e se filiou ao PSDB. Hoje, é prefeito pelo PDT e tem a vice do PT.

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