Em Curitiba, a fusão partidária que pariu a nova sigla Mobilização Democrática (MD) não foi digerida por 2 dos três vereadores eleitos pelo PPS.
O ex-atacante e ídolo do Atlético, Paulo Rink, ameaça deixar MD e poderá ingressar nas fileiras do prefeito Gustavo Fruet (PDT).
Outro vereador do antigo partido do voto limpo, Zé Maria, flerta com o PSDB do governador Beto Richa.
Em caso de fusão, o parlamentar pode mudar de partido alegando que houve infidelidade da agremiação.
PPS e PMN se fundiram nacionalmente no último dia 17 de abril. A agremiação é presidida pelo deputado Roberto Freire, exímio exterminador de legendas (ele já havia cravado um prego no caixão do Partidão, o PCB).
A ex-vereadora Renata Bueno, não reeleita para a Câmara Municipal, elegeu-se em fevereiro último deputada federal no parlamento italiano.
Resumo da ópera: no Paraná e em Curitiba, restaram no MD apenas Rubens Bueno (presidente), Rubico Camargo (secretário-geral) e o terceiro vereador do novo partido Hélio Wirbiski (líder na Câmara).
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
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