“A máquina não ganhou a eleição em Curitiba e não vai ganhar em Joaquim Távora”, diz sobrinho de Requião

João Arruda (PMDB), deputado federal (Rodolfo Bà¼hrer/Arquivo/Gazeta do Povo).
João Arruda (PMDB), deputado federal (Rodolfo Bà¼hrer/Arquivo/Gazeta do Povo).
O deputado federal João Arruda, sobrinho do senador Roberto Requião, pré-candidato ao governo do Paraná em 2014, disse neste domingo (7) que a eleição fora de época no município de Joaquim Távora, no Norte Pioneiro, ganhou ares de prévia contra a reeleição do governador Beto Richa (PSDB).

“A máquina não ganhou a eleição em Curitiba e não vai ganhar em Joaquim Távora”, compara Arruda, ao lembrar que o candidato de Richa na eleição de 2012 na capital, o então prefeito Luciano Ducci (PSB), sequer conseguiu avançar para o segundo turno.

João Arruda e o tio subiram no palanque do candidato demopeemedebista, Neto Calil, também apoiado por petistas.

A disputa deste domingo, no pequeno município de 8 mil eleitores, está revestida de simbolismos. Primeiro, porque um dos candidatos, Gélson Mansur Nassar (PSDB), é cunhado do presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche; segundo, porque o pai do governador Beto Richa (PSDB), o falecido ex-governador José Richa, passou boa parte da infância e da juventude em Joaquim Távora.

O governo Richa é mais incompetente da história do Paraná. Não adianta dinheiro ou esquema porque o povo quer mudança e essa mudança vai começar pelo município de Joaquim Távora, a partir deste domingo com a eleição de Neto Calil!, afirma Arruda, dileto sobrinho de Requião.

Portanto, engana-se quem acha que a disputa na cidade de Joaquim Távora é entre Neto Calil e Gélson. A guerra é pelo Palácio Iguaçu e nessas trincheiras, cada qual com suas armas, estão Richa e Requião. Quem vencer hoje leva um importante troféu.

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