Agora, Gurgel manda denúncias contra Lula a Minas Gerais

do Brasil 247

Depois de informar que ia mandar as acusações feitas por Marcos Valério contra o ex-presidente Lula à  Procuradoria da República em São Paulo, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, envia o depoimento para Minas Gerais. "Depois de uma verificação cuidadosa, constatamos que lá [Minas Gerais] já existe procedimento decorrente de um desmembramento determinado pelo ministro Joaquim Barbosa, que trata de assunto relacionado ao esquema do mensalão, e não compreendido na Ação Penal 470", disse.
Depois de informar que ia mandar as acusações feitas por Marcos Valério contra o ex-presidente Lula à  Procuradoria da República em São Paulo, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, envia o depoimento para Minas Gerais. “Depois de uma verificação cuidadosa, constatamos que lá [Minas Gerais] já existe procedimento decorrente de um desmembramento determinado pelo ministro Joaquim Barbosa, que trata de assunto relacionado ao esquema do mensalão, e não compreendido na Ação Penal 470”, disse.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, decidiu mandar as acusações feitas pelo publicitário Marcos Valério contra ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à  Procuradoria da República em Minas Gerais. E, segundo a assessoria da PGR informou ao 247, as denúncias já foram enviadas. A decisão foi tomada depois de Gurgel ter informado de que o processo seguiria para a Procuradoria da República em São Paulo.

Em depoimento realizado em Brasília no ano passado, Valério disse que Lula teria recebido vantagens financeiras do esquema do mensalão. “Depois de uma verificação cuidadosa, constatamos que lá [Minas Gerais] já existe procedimento decorrente de um desmembramento determinado pelo ministro Joaquim Barbosa, que trata de assunto relacionado ao esquema do mensalão, e não compreendido na Ação Penal 470”, disse Gurgel, após posse do ministro Sérgio Kukina no Superior Tribunal de Justiça.

Gurgel acredita que o caso deve ser juntado a um procedimento que já existe, e não motivar a abertura de um novo inquérito, mas que a decisão cabe ao procurador que assumir o caso. Embora não tenha adiantado qual o processo atraiu o caso de Valério para Minas Gerais, Gurgel garantiu que não foi o do chamado mensalão mineiro, pois são assuntos diferentes. O processo mineiro apurou esquema de pagamento de propina entre políticos do estado.

Com informações da Agência Brasil.

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